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As inovações tecnológicas e seus impactos nos diferentes ramos do Direito
Dia e hora: 15/12/2023 às 16:39
Autor: Connect-Jus Gestão
Trilha: ENTIC-JUD
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Contatos:
Órgão Vinculado: Tribunal Regional Federal da 2° Região
Link do Evento

O Fórum Permanente de Inovações Tecnológicas no Direito da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj) realizará sua 4ª reunião no dia 15 de dezembro, às 9h, com o encontro “As inovações tecnológicas e seus impactos nos diferentes ramos do Direito”.

O evento acontecerá presencialmente no Auditório Desembargador Paulo Roberto Leite Ventura, com transmissão via plataforma Zoom e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Haverá tradução simultânea do evento (inglês-português e espanhol-português) por meio da plataforma Zoom. Para utilização do recurso é necessário que o participante utilize seu aparelho celular, com a plataforma instalada, munido de fones de ouvido.

Abertura

O desembargador Cláudio Luís Braga Dell’Orto, vice-presidente do Conselho Consultivo da EMERJ e mestre em Ciência Penais pela Universidade Cândido Mendes (UCAM), o desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira, vice-presidente e corregedor do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), e o presidente do Fórum, juiz Anderson de Paiva Gabriel, doutor em Direito Processual pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), realizarão a abertura da reunião.

Palestra Inaugural

A primeira palestra do encontro será realizada por Nathaniel Persily, professor da Stanford Law School.

1º Painel – Direito Constitucional: o direito fundamental à proteção de dados

Serão os palestrantes do painel: Gernot Posch, magistrado na Áustria; o advogado Gabriel Soares da Fonseca, ex-chefe de gabinete da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF); e a defensora pública do Rio de Janeiro Beatriz Cunha, assessora da presidência do STF.

O juiz Anderson de Paiva Gabriel conduzirá a presidência.

2º Painel – Direito Processual: acesso à justiça na Era Digital e os limites ao emprego de ODR e Visual Law

O membro do Fórum, desembargador Humberto Dalla Bernardina de Pinho, professor da Uerj, da Universidade Estácio de Sá (Unesa) e do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC); o desembargador César Felipe Cury, presidente do Fórum Permanente de Justiça Multiportas, Mediação e Justiça Restaurativa da EMERJ, do Conselho Administrativo da Escola de Mediação (EMEDI) e do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC), ambos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), e doutor em Direito pela Unesa; Suraj Govind Raj, juiz da Corte Superior de Karnataka (Índia); e a advogada Ayushi Singhal, palestrarão no painel.

A presidência da mesa será da advogada Flávia Penna Eyer Pimenta da Cunha, membra do Fórum Permanente de Inovações Tecnológicas.

3º Painel – Direito Constitucional: liberdade de expressão e democracia na Era Digital

Proferirão as palestras do terceiro painel do evento: a juíza Daniela Bandeira de Freitas, desembargadora eleitoral, diretora da Escola Judiciária Eleitoral do TRE-RJ (EJE/TRE-RJ), juíza auxiliar da presidência do TJRJ e mestra em Ciências Jurídico-Políticas pela Universidade de Lisboa; a membra do Fórum, professora Luna Van Brussel Barroso, LL.M. pela Yale Law School e mestra em Direito Público pela Uerj; Nathaniel Persily; e Francisco Balaguer Callejón, professor catedrático de Direito Constitucional da Universidade de Granada.

A juíza Renata Gil, conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ex-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiro (AMB) e da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (AMAERJ), realizará a presidência.

4º Painel – Direito Processual: as provas digitais

Osmar Paixão, professor do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) e doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); Dierle Nunes, doutor pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG); o membro do Fórum João Sérgio dos Santos Soares Pereira, mestre em Direito pelo IDP; e Christoph Burchard, LL.M. pela New York University (NYU) e professor da Goethe University, farão as palestras do painel.

A presidência da mesa ficará a cargo da desembargadora Helda Meireles.

5º Painel – Direito Civil: smart contracts, responsabilidade civil e proteção dos Direitos da Personalidade no âmbito da Inteligência Artificial

Serão os palestrantes: a membra do Fórum Chiara de Teffé, professora do IBMEC e doutora em Direito Civil pela Uerj; a membra do Fórum Caitilin Mulholland, doutora em Direito Civil pela Uerj; o membro do Fórum Matheus Puppe, mestre pela Universidade de Frankfurt; e a advogada Teresa Pereyra Caramé.

O membro do Fórum, juiz Esdras Pinto, conduzirá a presidência do quinto painel da reunião.

6º Painel – Direito Administrativo: governo digital e Justiça 4.0

O juiz federal do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) Valter Shuenquener, membro do Fórum e professor da Uerj; Alexandra Leitão, professora da Faculdade de Direito de Lisboa; Juli Ponce Solé, professor catedrático de Direito Administrativo da Universidade de Barcelona; e Ignacio de Leon, professor da Universidade do Arizona, palestrarão no último painel do evento.

O vice-presidente do Fórum, juiz Fábio Ribeiro Porto, ficará a cargo da presidência da mesa.

Encerramento

Irão compor a mesa de encerramento do encontro: o juiz Fábio Ribeiro Porto; o desembargador Marcos André Chut, presidente do Comitê de Governança e Tecnologia da Informação do TJRJ (CGTIC/TJRJ); e a juíza federal do TRF-2 Daniela Pereira Madeira, conselheira do CNJ.

O tema

“Com os impactos das inovações desenvolvidas nos últimos anos, o Direito cada vez mais incorpora em sua imagem esses conceitos. A área vem se modernizando, criando novos formatos de trabalho e prestando ao jurisdicionado uma melhor solução aos casos em litígio.

Levando em conta este cenário, refletir sobre a relação entre Direito e tecnologia se torna pauta pertinente para profissionais de ambas as áreas. ‘Quais são os impactos para o mercado? O que isso exige dos profissionais? A tecnologia vai substituir o valor humano?’ São algumas das questões a serem debatidas”.

Fonte: Aurum

“Direito e tecnologia se relacionam com cada vez maior frequência e essa união tem tudo para ser duradoura, visto que a tendência é aumento da participação da tecnologia em nossas vidas. Também não existe a expectativa de exaurimento ou redução da atividade criativa e, com mais recursos, o esperado é que sempre tenhamos novas invenções. Acompanhar essas mudanças é imprescindível para o profissional do Direito, seja por impactar diretamente em sua atividade, seja para que possa fazer proveito das oportunidades que continuarão a surgir. (…) O profissional do Direito deve ter em mente que sua atividade está em plena transformação e isso pode ser bastante positivo para quem está em constante atualização e antenado com as novas tendências. O trabalho intelectual será cada vez mais privilegiado, enquanto as rotinas burocráticas tendem a ficar a cargo de mecanismos tecnológicos, por exemplo”.

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Perguntas Frequentes 

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A Plataforma de Governança Digital Colaborativa do Poder Judiciário – Connect-Jus é um espaço colaborativo criado para a troca de experiências, o compartilhamento de boas práticas e a divulgação de materiais estratégicos. sobre ações de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Poder Judiciário. O ambiente permite a publicação de iniciativas, a inserção de arquivos e a criação de fóruns e a divulgação de eventos todos voltados para a área de TIC. Com abrangência nacional, a Connect-Jus visa a divulgação de informações e soluções voltadas ao tema da transformação digital que gerem valor para a sociedade, podendo ser acessada por dirigentes de TIC, servidores e colaboradores dos órgãos do Poder Judiciário.

2- Qual sua principal finalidade?

A Connect-Jus destina-se a constituir um local unificado para o intercâmbio de projetos e ações de TIC e tem como objetivo o colaborativismo e compartilhamento de boas práticas, com iniciativas voltadas a soluções de tecnologia da informação e comunicação que impactem o Poder Judiciário, atendendo assim a Resolução 370/2021. 

3- O que ela acrescenta para o Poder Judiciário?

A Connect-Jus atende a Resolução 370/2021, que estabelece a Estratégia Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação do Poder Judiciário (ENTIC-JUD), e busca disseminar a cultura e valor da área de TIC nos órgãos, semear a importância do uso de tecnologias no dia a dia, a colaboração e disseminação de boas práticas das iniciativas de TIC nos órgãos, bem como, divulgar as principais entregas, avanços e realizações da área.

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6- Sou dirigente de TIC, posso indicar o cadastro de usuários?

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7- O que o cadastro de usuário me permite?

Enquanto usuário, você poderá criar iniciativas, compartilhar textos, subir arquivos, participar de discussões em fóruns, avaliar conteúdos e interagir com os demais participantes via chat.

8- A Connect-Jus tem domínio público?

Não. Apesar de visível em ferramentas de busca, apenas usuários cadastrados conseguem visualizar e compartilhar conteúdos

9- Quais arquivos estão disponíveis na Connect-Jus? E quais outros podem ser inseridos?

Estão presentes na Connect-Jus os documentos estratégicos dos órgãos do Poder Judiciário, tais como: Planos de Contratações de TIC, PDTICs, PETICs, entre outros. Além disso, podem ser anexos documentos que tratem das iniciativas cadastradas pelos usuários ou que contemplem o tema da transformação digital no Poder Judiciário.

10- Quais são os formatos de arquivos e de imagens compatíveis para inserção na Connect-Jus?

Em se tratando de arquivos, são aceitos os seguintes formatos: .pdf, .docx, .xlsl, .txt, com tamanho máximo para envio de: 256,00 MB.

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11- Os conteúdos podem sofrer edição por parte do CNJ?

O CNJ faz uma curadoria no sentido de incentivar e auxiliar os órgãos no processo de publicação de iniciativas. Contudo, o usuário tem autonomia para escolher em que trilha em que deseja publicar seus conteúdos, assim como para participar de fóruns. Cabe ao CNJ administrar, coordenar e desenvolver os conteúdos e funcionalidades da Plataforma, no sentido de fomentar a participação colaborativa dos órgãos do Poder Judiciário.

12- O que devo fazer caso haja instabilidade ou inoperância do sistema?

Por questões de atualizações, o sistema poderá, em raras ocasiões, ficar inoperante ou fora do ar. Porém essa situação será prontamente restabelecida. Além disso, você pode nos reportar quaisquer problemas de funcionalidades, por meio de evidências ou de sugestões. Caso ocorra qualquer uma dessas situações, fale pelo e-mail sistemasnacionais@cnj.jus.br.

13- A quem devo reportar qualquer outro problema identificado?

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